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  Dentro das minhas possibilidades infinitas de sonhos irreais, eu me sinto aflita e busco por coisas que eu já não quero mais. Quero entender como eu era no passado e saber se eu realmente fui como eu me vejo: um percevejo, sem brilho no azulejo. O que será que aprenderam de mim? Pois eu sei bem quais foram os meus defeitos, os meus crimes, a solidão que eu trago, o ciúme, medo da perda, o ser vingativo que sou, calada e paciente. Mas porquê essa pergunta surge na minha mente agora. Eu preciso dormir! Minha senhora Memória. Ou apenas estou em mais um dos meus diversos momentos, prestes a enlouquecer? Quem contará minha história, uma despedida, mesmo que simplória? Acho que eu mesma. Será que eu ainda sei escrever? Eu derramei meu pensar numa história, que deve ter deixado alguém sem respostas. Ou sem saber o que dizer. Derramar assim minhas águas internas para um já estranho e desconhecido, uma parede de concreto armado. Acho que gostou de saber que eu sofri. Como todos os habitan...

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